O brincar promove a elaboração das situações vividas no dia a dia. Quando brincamos vamos além do que já foi conquistado.
Ao brincar, podemos transformar o ignorado em algo experimentado; exercitar nossa inteligência, além de abrir espaço para inventar, criar e recriar.
Para Winnicott (1975), promover saúde através do brincar é um jogo entre o psíquico e a realidade em que a ‘criança’ expressa às suas relações. Os jogos trazem os significantes muitas vezes não verbalizados, por isso é que eles vão se modificando a medida que o sujeito cresce.
Se fala tanto em inclusão, mas algumas crianças não estão inclusas nem em seu próprio mundo!
A criança precisa brincar de ser feliz para sentir a sensação. Precisa também sentir a frustração quando o amiguinho vai embora para compreender que o mundo não acaba com uma partida ou com um não. E que, haverá outros dias, outros amigos, outras oportunidades.