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Querido leitor, na vida, sempre agradaremos a alguns e a outros nem tanto ou quase nada, certo!?

 Aqueles que te amam, te conhecem e respeitam, já os que te detestam, te invejam e se remoem por dentro. Existem também aqueles que não querem teu mal, mas emitem opiniões baseadas nas suas próprias vivências e essas não devem ser validadas, pois, cada um de nós têm as próprias bagagens de experiências.

Deste modo, devemos entender que o que o outro pensa é do outro e não nosso. Nunca agradaremos a todos!  Devemos sim, ficar atentos aos nossos princípios, pois, até mesmo numa traição o que estamos traindo são os nossos valores, acima de tudo.

Se validarmos a opinião dos outros, quem dá validade?

– Nós!  Então é nosso, entende?!

Não importa o que pensam se sabemos quem somos!

Há aqui, uma opacidade da melancolia (tristeza), mas a melancolia faz parte da natureza humana. A melancolia nos coloca em posição passiva, justamente para criarmos esta força imprescindível para o impulso, e para avançarmos com mais equipagem produtiva em nossa vida. Está tudo bem não estar sempre tudo bem!

 A vida é como um eletrocardiograma, cheio de altos e baixos. A linha reta significaria estagnação e aí sim, se tornaria perigosa.

Então, se errarmos, não importa o que o outro pensa, importa a forma como nos reconstruiremos para dar conta das mudanças necessárias. Na grande maioria das vezes, as pessoas já esqueceram e nós continuamos demandando energia em algo que já passou. Vamos usar nossas forças para nos refazermos e seguirmos.

Agora se acertar, comemore! Contudo, não esqueça que todo bônus tem ônus, uma dor, um aprendizado! Uma conquista é questão de momento!

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Publicado no jornal Águas da Serra

Quem sou e como o outro me vê